23.10.16

Don't leave me, my friends.

Olá meus senbonzakuras e bonsais maravilhosos.
Finalmente eu voltei!Eu estava muito querendo escrever esse post aqui.
Fiquei a semana toda desenvolvendo ele mentalmente e tive essa ideia enquanto ouvia uma musica da Jimin Park.
Eu não sabia como desenvolver até agora pouco.
Tive essa ideia agora, estou na casa dos meus avós maternos e o meu avô me trouxe acerola tirada direto do pé.
Enquanto comia as acerolas lembrei dessa historia que aconteceu comigo e resolvi documentar todo o meu dia nesse lugar maravilhoso que eu vou as vezes até hoje.
Espero que gostem.







A água está ficando turva e fria e estou acostumada com isso, os raios de sol penetram entre os galhos de arvore, corríamos descalços na terra molhada por causa da chuva, abrimos a porteira improvisada que o nosso avô paterno fizera e tiramos os sapatos, queríamos sentir a terra entrando em contato com o nosso pé.
Tirei a blusa e pulei no córrego, a água fria congelava os meus ossos, o córrego estava fundo o bastante para alguém que não sabia nadar se afoga.
Me agarrei na primeira pedra que vi, mesmo estando escorregadia a minha irmã me ajudou a passar pelas pedras sem cair, vocês deslizavam pela água tão rápido quanto peixes.
Saímos do córrego minutos depois, colocamos as nossas roupas por cima das peças de banho ainda molhadas, a água fria escorria pelo meu rosto indo para o queixo e pingando na blusa.
Corremos de volta para a chácara, em alguns minutos os nossos pés já estavam arranhados e sangrando, eramos crianças então não nos preocupávamos em machucados infeccionados e arranhões pelo rosto.
Riamos enquanto limpávamos as ferias com a água corrente da torneira.
Os nosso estômagos produziam barulhos altos e o cheiro do almoço começava a nos atrair, entramos na cozinha molhados e saímos recebendo tapas de nossas tias, que sempre falavam que cozinha não era lugar de criança.
O pé de amora estava vivo em cores vermelhas e azuis, as cores vermelhas num tom escarlate chamavam a nossa atenção, pulávamos com a intenção de pegar as melhores amoras, mas de nada adiantava.
Todas que eu pegava dividia entre os primos mais novos e o resto que sobrava eu comia, os mais leves ousavam subir nos galhos finos da amoreira, eu era a prima mais alta não tinha a necessidade nem o peso para conseguir me esgueirar entre os galhos.




Nenhum comentário

Postar um comentário


☆Kaomojis☆
(⊙﹏⊙✿) (◕﹏◕✿) (◕‿◕✿) (◕︿◕✿) (◡‿◡✿) (◠△◠✿) (◕ω◕✿) (◠ω◠✿) (◠︿◠✿) (◠﹏◠✿) (◠‿◠✿) (ノ⊙ヮ⊙) (╯°□°)╯ಠ_ಠ ( ̄。 ̄)~zzz (°ロ°)ヽ (゜∇゜)ノ (ノ◕ヮ◕)ノ (▰˘◡˘▰) (︶▽︶) (。・_・。) (・ェ-) (。◕ ‿ ◕。) ʘ‿ʘ ╮ (─▽─)╭ ᕦ(ò_óˇ)ᕤ (≧ω≦) (^▽^) ( ̄□ ̄) (¬_¬) (╥_╥) (╯3╰) (¬‿¬) (◣_◢) (≧o≦) (⋋▂⋌) (॓_॔) (─‿‿─) (∩︵∩) (⊙_◎) (。♥‿♥。) (~ ̄▽ ̄)~ ★~(◠‿◕✿) (∩˃o˂∩) ~ヾ(^∇^) (づ。◕‿‿◕。)づ (ノ◕ヮ◕)ノ*:・゚✧ (;一_一) (¬_¬) (¬‿¬) (∩︵∩) (◕ ‿ ◕)/