Meu texto de infância.

Hello Senbonzakura e Bonsais.
Finalmente achei aquela alegria, AQUELA inspiração interior para poder escrever aqui, mentira eu só estava sem ideia.
O final do ano está chegando, estou muito cansada, acho que todo mundo aqui esta né non?
Eu sigo algumas blogueiras que já estão na faculdade e eu nem consigo me imaginar nela, estava querendo cursar medicina para ser mais exata eu quero cursar neurologia, meu sonho me acompanha desde o sexto ano e eu estou estudando muito para conseguir.
Hoje eu vim escrever esse texto, MEU em fatos reais porque da ultima vez que eu postei uma garota linda e maravilhosa disse que eu deveria escrever mais.
Demorou um pouco para fazer porque nada me vinha em mente na hora que eu fui escrever esse texto, mesmo assim eu espero que vocês gostem, tentei passar uma realidade para quem esta lendo.

É estranho remeter aos meus tempos de infância, nas épocas felizes onde a minha unica preocupação era escovar os dentes e pentear os cabelos.

Eu olhava pela janela do avião, feliz, sem problemas, não pensava no pior, ir para o Rio de Janeiro e ver parentes meus parecia um sonho, viajar de avião era um sonho, estava feliz em estar realizando duas coisas ao mesmo tempo.

As coisas pareciam minusculas lá de cima, pessoas, carros e até mesmo o oceano parecia pequeno, tudo parecia pequeno na época que tudo parecia possível, que saudade estranha dessa epoca, dessa época qual os anos não trazem mais.

Para uma jovem garota da capital ver o mar é algo incrível.

Era uma manhã, até hoje eu lembro de que o sol era suave, a umidade vinha do mar, o céu estava azul e límpido, o cheiro do sal e do horizonte se misturavam em uma bela sonata de sentimentos.

Molhei os meus pés na minha primeira onda, abri os braços me entregando ao vento, fechei os olhos, sentir a água nos meus pés era uma sensação inexplicável, prazerosa, as ondas pesadas e fortes se tornavam calmas quando entravam em contato com a areia.

Não me permiti entrar mais no oceano, não teria como voltar, mesmo assim queria sentir o oceano, mesmo se fosse ali mesmo, em pé, sozinha.

O barulho das ondas do mar, provocadas pela colisão entre as moléculas do mar e o ar litorâneo, essa colisão acontecia longe da praia, então a água que encostava nos meus calcanhares não era nem um pouco perigosa.